Expressões típicas de Loriga
Aqui se apresentam algumas das expressões utilizadas pelas gentes de Loriga:
Frases
Um barriga de alqueiro - Uma pessoa barriguda | Vai bugiar - Vai passear |
Está com o nariz escairado - Está com o nariz inflamado | Anda aqui aqueitar-te - Anda aqui abrigar-te |
Ouve lá uma queisa - Ouve lá uma coisa | Noutro dia ias pia cima - No outro dia ias para cima |
Ficastes quêda ali a falar - Ficastes parada ali a falar | Dei cá um malhão - Dei cá uma queda |
Outra queisa - Outra coisa | Ele inté já lá entra - Ele até já lá entra |
Está uma ventania quinté mete medo - Está uma ventania que até mete medo | Esta cheiriça é muito boa - Esta chouriça é muito boa |
Está todo apilarado - Está todo bem trajado | O teu filho está a medrar - O teu filho está a crescer |
Inda agora por aqui passéu - Ainda agora por aqui passou | Vai à desobriga - Vai confessar-te (Quaresma) |
Cheira ao rêspo de gato - Cheira a excremento de gato | Está muito ancha - Está muito vaidosa/satisfeita |
O meu homem já abaléu - O meu marido já abalou | É uma tareca da praça - É uma faladora da praça |
Vai com uma mexa - Vai com muita pressa | Foi uma tarrisada - Foi uma risada |
Vou pia abaixo - Vou para baixo | A vaca esfeijoou-se do cômbaro - A vaca caiu do combro |
Que boga - Que interessa | Deu cá um bate-cu - Caiu de cu no chão |
Isto está a pelar-me - Isto está a queimar-me | Bota fora - Deita fora |
Não lhe ligo - Não lhe falo | Ficou ao laréu - Ficou à conversa |
Andas-me sempre atizanar - Andas-me sempre a enervar | Anda por aí a catrapiscar - Anda por aí a espreitar |
Vendes lá vós - Vejam lá vós | É uma deida - É uma doida |
É todo airoso - É todo simpático | Não tens tramenho nenhum - Não tens jeito nenhum |
Tens cá um crolório - Tens cá um feitio | O que está arangar - O que está a dizer |
Ade ser um espertel - Há-de ser muito esperto | Vai acartar as batatas - Vai carregar as batatas |
Estás uma mocotó - Estás uma mal arranjada | É um degredo para ele comer - É um problema para ele comer |
Oh seu camangulão - Oh seu vadio | O menino tem soltura - O menino tem diarreia |
Faço cada forcalha - Faço cada finta | Toma lá o teu quinhão - Toma lá a tua parte |
Palavras
Abaléu - abalou | Bichos carpinteiros - não parar quieto | Cusapeiro - rabo/cu grande | Ingrimanço - pessoa desluzida | Picareto - gelo/bico aguçado |
Abelhudo - curioso/atrevido | Bico d´obra - coisa difícil | Cuspinho - saliva | Inté - até | Pirísca - velocidade/rapidez |
Abrólio - que fala muito | Biscalhito - pedaço muito pequeno | Debrucar - virar um objecto | Já pinta - cor da cereja | Pirralho - pequeno |
Acarta - carrega | Biscalho - pedaço pequeno | Degredo - problema/complicação | Jabardo - sujo, porco | Pirrolito - bebida (gasosa) |
Àcata - à procura | Biscórdia - pessoa interceira | Deido (a) - doido (a) | Jinela - janela | Pisco - comer pouco |
Achadiço - esquisito | Bocana - chorar muito alto | Derramado - chatiado | Lambada - chapada | Pitróleo - petróleo |
Afonicar - estragar | Bolsa - pessoa baixa e gorda | Derrancado - zangado | Lambão - comilão | Poaceira - poeira |
Aforricar - estragar/chapéu de chuva | Bonrar - faltar à palavra | Desancar - palmadas no cu | Lambisgóia - pessoa espantada | Postigo - janela pequenina |
Afunda - fisga | Borda - local menos fundo num poço | Desavergonhado - mau | Lamuria - choramingueira | Pugês - miúdo/pequeno |
Agaçar - atiçar | Borleca - porca | Desobrigar - confessar (Quaresma) | Lanzeira - Cotão/fazenda | Pujeca - vagina |
Agancha - arame/conduzir um arco | Borna - morna | Despertina - esperta (sem sono) | Lapacheiro - sujidade (lama/liquídos) | Quêdo(a) - parado(a) |
Aganchar - elevar/subir | Borrar - sujar | Destrambulhado - sem juízo | Laréu - conversar | Queicho - coxo |
Agarimar - proteger | Borrega - ferimento com pus | Desvão - sótão | Laurear - vadiar | Queirela - courela |
Aiche - pequeno ferimento | Bosta - excremento de vaca | Dinqueiro - nu | Lesma - escarro grande | Queisa - coisa |
Airoso - simpático | Bostela - crosta de ferida | Eixo - Jogo crianças | Leva Mécha - vai depressa | Queizito - bocadito |
Alacrário - lacrau | Bota - deita | Eléctrico - fezês nos regos água | Lêvedar - fermentar | Quezilha - hábito/maneira/modo |
Aljabardado - mal feito | Botelha - abóbora | Em nenhures - nenhum | Ligo - falo | Quilhado - prejudicado |
Altarrão - muito alto (rapaz) | Braveira - chorar muito (feroz) | Embarricar - jogar p´ra sitios dificeis | Lixado - encravado | Quinhão - porção/parte |
Altarrona - muito alta (rapariga) | Breter - derramar | Emgadelha - sem chapéu | Loijão - cave debaixo do sobrado | Quinté - que até |
Alvadiço - atiradiço | Briol - frio | Encagaitado - bem vestido | Lombeirão - Preguiçoso | Rabadela - vento forte |
Alveirada - deixou de chover | Broca - mentira | Enchixarrado - vaidoso | Lôrpa - comilão | Rabecada - raspanete |
Amerzundado - instalado/não fazer nada | Broxa - prego pequeno | Encrenca - que arranja problemas | Malcriado - mal educado | Rabicho - rabo |
Amolancar - estragar | Brutamontes - mal feito | Enfadado - cansado | Maldrácia - maldade | Rapa barbas - vento gelado |
Amorcegado - ensonado | Bugia - fogão de ferro/aquecimento | Engalinhado - cheio de frio | Malhão - queda | Raro - espaçado |
Amulagado - amolgado | Bugiar - vai passear | Enlazeirado - cheio de frio | Malina - mau cheiro | Rebisco - jogo de esconder |
Anafiar - arranjar-se/vestir bem | Burra - taleiga de dinheiro | Ensertado - aberto | Malões - malas grandes | Relêgo - calma, cuidado |
Ancho - vaidoso | Burrega - bolha | Esbaguchados - frutos rebentados | Maltez - rebelde | Rendizio - arco de peneu e ferro |
Andrilhas - carregar(pessoas)ombros | Busineira - vento forte | Esbarroncar - queda dum muro | Mardocarmo - Maria do Carmo | Respigo - pedaço de cacho de uvas |
Ao calhas - qualquer maneira | Cacarécos - apetrechos/móveis/casa | Esbijar - esticar/tecido | Marreco - pato | Rilhar - trincar carne dura |
Apilarado - bem trajado | Cagalhoeiro - não guarda segredos | Esborralhar - desmanchar | Márronia - mau feitio | Ripote - gato preto |
Apoquento - aflijo | Caganátias - excremento/coelhos/ratos | Esbreicelada - loiça partida/esmurrada | Martóla - cabeçudo | Roçar - esfregar o chão |
Aqueitar - abrigar | Caganeira - diarreia | Esbrinçar - partir loiça | Mê Filho - meu filho | Saibete - sabor ligeiro |
Arangar - a dizer/resmungar | Cagueiro - cu grande | Escairado - inflamado (nariz) | Mecha - dinheiro | Salsear - sujar |
Arreliado - zangado | Calcamunhas - palerma | Escaleira - escadaria/balcão | Medrar - crescer | Sassericar - não estar quieto |
Arremedar - imitar | Calhandro - bisbilhoteiro/mal dizer | Escarrolada - bem lavada/roupa | Meixão - papula na pele | Selamurdo - calado |
Arremelgado - com sono | Calhandrona - bisbilhoteira/má | Escurrupichar - Beber o resto | Meixo - Mocho | Sertã - frigideira |
Arrenegar - aborrecer | Calhão - parte mais funda dum poço | Esfeijoar - queda aparatosa | Meixões - fridas | Solapada - admirada/surpreendida |
Arriaga - mal vestido | Calhau - pedra grande | Esgaziado - conduzir depressa | Melena - cabeleira grande | Soltura - diarreia |
Assorriar - fazer troça | Calhoada - pedrada | Esguelha - de lado | Mestrunço - mal feito | Sumisso - desaparecimento |
Atão - então | Calhorras/Feijocas - feijão grande | Esmoer - fazer a digestão | Méxa - dinheiro | Taleiga - saca de pano |
Atinor - à sorte | Camangulão - vadio/vagabundo | Espertel - esperto (a) | Miga - petisco | Talisca - buraco na parede |
Atizanar - enervar | Cambado - baldio | Esprugar - descascar/batatas | Migalho(a) - pequena porção | Tareca - esperta/faladora |
Atoleimado - tolo | Caminete - camioneta | Esqueixada - côdea da broa levantada | Miscaros - cogumelos | Tarrela - limpeza mais apurada |
Atramoucado - bruto/doido | Cança - asma/bronquite | Esterlicada - muito magra | Miúfa - medo | Tarrisada - risada |
Atroado - louco | Cancha - dar um passo largo | Estiado - parou de chover | Mixordeiro - provocador | Teituçada - tropeçada |
Aturo - aguento | Canudo - Bolas/termo de irritação | Estrotegar - torcer o pé | Mocho - triste/calado | Tepetada - bater no pedra (descalço) |
Augada - chuvada | Carvalhó - queda/cambalhota | Estrumeira - local/colocar estrume | Mocotó - mal arranjada | Testo - tampa/panela |
Augado - triste, insatisfeito | Casquilho - objectos plasticados | Esturricada - queimada/torrada | Moinante - vadio | Tezicar - arreliar |
Augua - água | Catancho - catrino | Fariseu - mau | Monco - ranho | Tísica - magra/doente |
Aventar - deitar fora | Catrapiscar - espreitar | Farregodilhas - traquino/mexido | Mosca - jogo | Trambêlo - juízo |
Aversas - ao contrário | Chafardana - viatura/velha | Farrumbam - arrogante | Mouca - surda | Trambolho - mal feito |
Avezada - habituada | Chaleira - cafeteira | Fedelho - traquino/ pequeno | Murça - cabelo grande | Tramenho - solução/geito |
Bácaro - porco | Chapinhar - bater na água | Fedor - mau cheiro | Nalgadas - palmadas/nalgas | Trampa - excremento |
Baceira - gorda | Chastar - deixa-estar | Fedúncio - reles | Óculos - objectos de lata (jogar) | Trelecas - conchas, conquilhas |
Bachicar - molhar com água | Cheirete - mau cheiro | Fervedor - vasilha do leite | Odepois - depois | Treletar - Falar muito |
Badalhoco - muito sujo | Cheiriço - chouriço | Fervelo - impaciente | Pacóvio - sem maldade | Trelincar - som das campainhas |
Baieta - barbeiro | Cheiroso - namorisqueiro | Flexo - traque | Pagem - amigo(a) companheiro(a) | Trêpelos - grelos |
Bailique - construção abarracada | Chícharos - feijão frade | Forcalhas - fintas | Paleio - conversa | Trigamilho - pão de trigo |
Balcão - escadaria de pedra | Chicória - Bica (café) | Fuderices - bisbolhetices | Palitos - fósforos | Trilhar - comer |
Banquinha - mesinha de cabeceira | Chiqueirada - lixeira | Funfar - choramingar | Pão Miado - pão de centeio | Trinque - chaves da porta |
Baraço - corda fina | Chiqueiro - lixo | Furda - loija do porco | Papalvo - parvo | Troca Tintas - trapalhão |
Barandão - malandro | Chisneira - aragem | Gadelha - cabelo grande/despenteado | Passéu - passou | Troncamaronca - à toa |
Barduça - nevoeiro | Chusma - muito/montão | Galheta - rasteira | Pau de bico - jogo de pau | Trôpesso - andar com dificuldade |
Barrela - limpeza completa | Chuviscar - beirolar | Galho - ramo | Páz D´Alma - desenteressado | Umbela - chapéu (chuva/sol) |
Barriga de alqueiro - barrigudo | Codito - pequeno pedaço de pão | Garnacha - aguardente | Peisé - pois é | Velar - Adorar |
Barromão - vadio | Coirão - ordinária | Girigota - dum lado para outro | Pelanquim - varanda | Veneta - fúria |
Barrunceira - barreira | Combaro - muro/courela | Girom - vai embora | Pelar - queimar/com água | Ventaneira - vento forte |
Basto - espesso | Compinchas - más companheiras | Gosma - interesseiro | Penca - nariz grande | Xé-xé - maluco |
Bate-cú - cair de cu | Corada - branquear ao sol/roupa | Grolda - falar muito | Perdigoto - Salpicos de saliva | Xi Coração - abraço forte |
Bátega - chuvada | Corrilório - sempre andar/atarefado | Guieira - vento frio | Perrice - chorar muito/irritado | |
Bedelho - pequeno "um centavo" | Cramunha - fazer barulho | Guimpar - gemer/sofrimento | Pertelinho - muito perto | |
Beijinhas - vagens/feijão verde | Crolório - feitio | Hirejo - ateu | Pessinar - benzer | |
Beirito - um pouco (liquido) | Cruzeta - cabide móvel | Imonado - entufado | Peteirar - guerrilhar/brigar | |
Beirolar - chuver pouco | Cueiros - fraldas de pano | Impar - gemer continuamente | Pia abaixo - ir para baixo | |
Berreiro - chorar muito | Curgimão - pessoa indesejável | Incóspia - ordinária | Pia acima - ir para cima |
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revisão da página: 12, última edição: 17 Nov 2009 15:18
Comentários
Este artigo está muito bom. Contém palavras que não são do uso exclusivo de Loriga (algumas são usadas em todo o país com o mesmo significado) mas está muito bom.
so para dizer que segundo os loriguenses, diz-se atazanar, não atizanar.
Creio haver algumas imprecisões. Numa apreciação muito ligeira encontro o "alqueiro", que deve ser "alqueire"
e o "pia abaixo" e "pia acima", onde deve haver "a" a mais. Tanto quanto eu entendo lá para os meus lados será o "pi abaixo" e o "pi acima", de "pri abaixo" (por aí abaixo) e "pri acima" (por aí acima), o que dá um sentido bastante diferente do pia abaixo e pia acima!
Interessante!
Seria bom alguém que reunisse estes falares que se vão perdendo e qualquer dia temos apenas os do A Cor do Horto Gráfico!
Bastantes, diria, mas nem isso retira o mérito ao trabalho :)
Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem desta bela e histórica vila: A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é um insulto, equivalente a alguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: – Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a “Loriga provisória” no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas, receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema falta de caráter dos responsáveis por esta vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e como são mentirosos, os responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga, dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da AAP não tem culpa dos brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram! Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa “história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de Albarda, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se opôe á vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas por medo apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.
Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
loriguense files wordpress com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-pequeno-resumo-do-caso-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf , tiagodacruz blogs sapo pt/2343.html?page=30#comentarios
www facebook com/cruz.serra.da.estrela
Lamento saber que se auto intitula como equino, partindo do princípio que é de Loriga e, segundo o que afirma, por lá o são todos. Acharmos que temos sempre razão é o melhor caminho para nunca se aprender nada. Deve ser o caso. Tudo de bom.
Excelente recolha, de tal modo que até se perdoam as gralhas, tanto no português usado quanto em alguns dos termos recolhidos. Excelente e parabéns ao autor!