Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a beleza paisagística de Loriga é o seu principal atractivo de referência. Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra gigantesca construída pelos loriguenses ao longo de muitas centenas de anos e que transformou um vale belo, mas rochoso, num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a paisagem do belíssimo Vale de Loriga, fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Topónimo
O nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o nome de Lorica (antiga couraça guerreira). Deste nome derivou Loriga (derivação iniciada pelos Visigodos) e que tem o mesmo significado. Um nome que por si é significativo da antiguidade e história de Loriga, facto que justifica que a couraça seja peça central do brasão da vila.
Geologia
A formação geológica do Vale de Loriga, onde está situada a vila com o mesmo nome, está directamente relacionada com a formação da própria Serra da Estrela e por isso uma coisa não se pode dissociar da outra. Para que se entenda melhor, é necessário saber como se formou a Serra da Estrela e nela o espaço que hoje abrange a freguesia de Loriga.
- Ver artigo: História geológica de Loriga
Origens da povoação
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Antes da nacionalidade
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.), a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído), o Bairro de São Ginês (São Gens) com origem anterior à chegada dos romanos e a Rua de Viriato, herói lusitano que a tradição local encontra origem nesta antiquíssima povoação. A Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade, situada na área mais antiga do centro histórico da vila, recorda algumas das características urbanas da época medieval.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, pertencente à então Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Século XII à actualidade
Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa, no século XIX e esse facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano de ordenamento territorial levado a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã, outra localidade serrana muito afectada, não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados industriais loriguenses.
A indústria dos lanifícios entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado, factor que contribuiu para agravar e acelerar gravemente a progressiva desertificação da Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido a um deficiente ordenamento do território. Actualmente a economia loriguense basea-se nas indústrias metalúrgica e de panificação, no comércio, restauração, a agricultura e pastorícia, estes dois últimos com uma importância reduzida.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em Portugal estão localizadas na área da freguesia de Loriga.
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- ANALOR - Associação dos Naturais e Amigos de Loriga
- Tradições de Loriga
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- Sociedade Recreativa e Musical Loriguense
- Igreja Matriz de Loriga
- Fontão
- História de Loriga
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Comentários
Texto extraído da obra do historiador António Conde e grande loriguense, e do artigo sobre a vila de Loriga criado por ele na Wikipédia. Um grande abraço para ele e para todos os loriguenses.
Loriga é vila há mais de oitocentos anos, é uma povoação que existe há mais de dois mil e seiscentos anos. O seu nome significa couraça, é bonito, antigo, e único em Portugal, tem mais de dois mil anos, deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, e os loriguenses orgulham-se de tudo isso e por isso o brasão da vila tem uma couraça (Loriga) como peça principal.
Loriga está situada no coração da belíssima Serra da Estrela, onde é uma das mais antigas e importantes localidades, e em Loriga está localizada a única estância de esqui existente em Portugal, e os loriguenses orgulham-se de tudo isso e por isso o brasão da vila tem uma estrela de ouro.
Loriga é uma vila industrial desde o século XIX, evolução natural da atividade textil artesanal já existente pelo menos no século XIV, e até ao surgimento da eletricidade as primeiras fábricas tinham as rodas hidráulicas como força motriz as quais eram movidas pelas águas das duas ribeiras. Os loriguenses orgulham-se de tudo isso e por isso o brasão da vila de Loriga tem duas rodas hidráulicas.
Loriga é uma belissima vila rica de história e tem uma forte identidade histórica e cultural que a diferencia de todas as localidades da Serra da Estrela e até de Portugal.
Este texto sobre a história de Loriga é da autoria do Senhor António Conde, historiador e grande Loriguense, e contém extratos da sua obra sobre a história de Loriga publicados em muitos outros sites, incluíndo o artigo sobre Loriga existente na Wikipedia e que foi criado por ele. Este texto foi publicado também no site da Junta de Freguesia de Loriga, no site Gentes de Loriga, em muitos outros sites e páginas na web, e eu próprio publiquei extratos da obra de António Conde numa página que fiz no Wordpress.
Há décadas que este grande Loriguense divulga Loriga e a sua história, inclusive na internet, mas ele tem feito muito mais pela sua terra, como aliás já foi reconhecido inclusive no Jornal Garganta de Loriga da ANALOR.
É espetacular a heráldica de Loriga que ele desenhou e que é considerada a ideal para esta vila por quem sabe do assunto e por quem coloca os interesses e a imagem de Loriga em primeiro lugar. Ele desenhou muitas e bonitas propostas de brasão todas com aprovação garantida pelas autoridades competentes, porque ele percebe do assunto e está metido no mesmo desde os anos 80 do século passado. Acho bonitos todos os brasões que ele desenhou mas para mim o melhor e mais bonito brasão para Loriga que ele desenhou é aquele que tem a couraça, a estrela e as rodas hidráulicas, todas as três peças em ouro, e é muito mais bonito e representativo de Loriga do que aquelas duas porcarias arranjadas pelo presidente da junta José Pinto em 2002 em 2018, indignas de Loriga, detestadas pela esmagadora maioria dos loriguenses e que portanto estão condenadas ao lixo. Aliás todos os brasões desenhados pelo Senhor Conde são mais representativos de Loriga do que esses dois brasões do José Pinto, e é triste constatar que ele não queira que a couraça, as rodas hidráulicas, nem sequer a estrela façam parte do brasão de Loriga, apenas porque esse brasão foi desenhado por este grande Loriguense.
Muito a propósito desta vergonha que dura há décadas, é triste constatar sem surpresa que este texto foi retirado do site Gentes de Loriga e o José Pinto quis retirá-lo do site da Junta de Freguesia de Loriga, tudo porque é da autoria de António Conde, ficando comprovado que esta gente coloca as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e de quem nela nasceu. No entanto e para bem de Loriga este texto continua online no site da Junta de Freguesia e voltará a estar em pleno, regressando a normalidade, incluíndo o fim da vergonhosa questão da heráldica, assim que o José Pinto deixar a autarquia.
Um grande abraço para todos os loriguenses que gostam genuinamente da sua terra.
Para prevenir qualquer tipo de confusão fica aqui uma adenda ao meu comentário anterior:
O artigo sobre a vila de Loriga criado pelo Senhor António Conde na Wikipédia foi entretanto vandalizado, e foi bloqueado pelos vândalos para impedirem a correção dos erros introduzidos, e impedirem também a reposição da informação que foi ocultada / censurada, incluíndo a reposição nas fontes do autor do artigo.
Embora o artigo sobre Loriga na Wikipédia mantenha o essencial do conteúdo introduzido pelo Senhor Conde quando o criou, a censura de conteúdo e das fontes (nas quais foi ocultado o autor do artigo), assim como a introdução de conteúdo sem fundamento e até ridículo, prejudicaram gravemente a qualidade do artigo, prejudicaram a imagem da Wikipédia e, pior que tudo, prejudicaram a imagem de Loriga.
O que se passou na Wikipédia tem uma relação direta com a polémica e vergonhosa questão da heráldica que eu já referi no comentário anterior, a Wikipédia foi manipulada de forma grave até caricata por "loriguenses" responsáveis pela criação e manutenção da referida questão da heráldica que há décadas prejudica a imagem de Loriga e dos seus naturais. Saibam mais sobre esta vila no outro site sobre Loriga também no Wikidot em: loriga wikidot com
Mais uma adenda:
Já muita gente estranhou não haver neste site uma página dedicada ao Loriguense António Conde, fica aqui a explicação: Existiu neste site uma página dedicada a António Conde, nada mais natural tratando-se de um grande Loriguense. Porém rapidamente começaram a surgir comentários caluniosos e insultuosos colocados por pseudoloriguenses invejosos perfeitamenente identificados, que há décadas prejudicam a imagem de Loriga e de quem nela nasceu, inclusive com a já referida vergonhosa questão da heráldica que criaram e que teimam em manter. Sempre e ainda a vergonhosa questão da heráldica que dura há mais de trinta anos…
O Webmaster fartou-se da má educação e do espetáculo degradante, e de ter que estar constantemente a apagar e a moderar comentários e foi obrigado a apagar a página, facto que foi motivo de júbilo para os autores dos vergonhosos comentários. A eliminação da página foi conveniente para os infratores que se estão marimbando para a imagem de Loriga e para a imagem dos seus conterrâneos, mas eles foram todos identificados apesar dos pseudónimos utilizados, tudo foi guardado e isso pode ser visto e lido, e uma "amostra" pode ver-se inclusive nos ficheiros pdf com a verdadeira História do Brasão de Loriga disponíveis em loriga wikidot com e noutros sites.
Para concluir e a propósito do artigo sobre loriga exitente na Wikipedia e criado por António Conde, faltou dizer o principal motivo que motivou o vandalismo do artigo e o "desaparecimento" deste grande Loriguense das fontes do artigo, e a relação existente com a vergonhosa questão da heráldica que há mais de três décadas arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses.
Tal como já disse anteriormente, os responsáveis pela criação e manutenção da questão da heráldica manipularam a Wikipedia e com o vandalismo passou a ver-se no artigo uma ilustração ali apresentada como brasão legal e oficial de Loriga. Essa ilustração é ilegal porque, além de não ser representativa de Loriga, viola várias regras da heráldica portuguesa que felizmente ganharam força de lei para evitar abusos, no entanto os "loriguenses" responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa questão da heráldica, há décadas que andam inutilmente a tentar impor essa ilustração que usam teimosamente como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga, uso comprovado por inúmeros documentos, e incrivelmente as autoridades nada fizeram o que encorajou esses "loriguenses" irresponsáveis.
Como o Senhor Conde se opôe a esta vergonhosa questão da heráldica e a tudo o que prejudique a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, desapareceram das fontes tudo o que apontasse para este Loriguense autor do artigo, nas fontes passou a ver-se o "loriguense" Adelino Pina emigrante na Alemanha que nada tem a ver com o artigo mas que é cumplice do vergonhoso caso da heráldica. Tratou-se portanto de uma típica e grave tentativa de roubo de créditos, e após o vandalismo e bloqueio do artigo, tanto o "loriguense" ladrão de créditos como os manipulados vândalos foram desafiados a colocar nas fontes as origens dos dados históricos existentes no artigo, esse desafio foi feito há mais de dez anos e como é óbvio nunca o fizeram nem podem fazer porque quem fez a pesquisa foi o historiador António Conde, autor do artigo. Aliás, o texto e os dados colocados por António Conde na Wikipedia aparecem num site assinado pelo referido "loriguense" ladrão de créditos emigrante na Alemanha, e sem surpresa não é referido o autor.
Isto que se passou na Wikipedia faz parte da verdadeira e infelizmente óbvia vergonhosa História do Brasão de Loriga, que podem ver em ficheiros PDF no site "loriga wikidot com" e noutros sites. A propósito, o brasão de Loriga tem uma couraça (Loriga), tem uma estrela e tem duas rodas hidráulicas.
Um grande abraço para todos os loriguenses que amam genuinamente a sua terra!
Existente há mais de 2600 anos e vila desde o século XII, Loriga é também extraordináriamente bela. O seu brasão ostenta uma loriga (couraça), duas rodas hidráulicas e uma estrela. Mais sobre a vila de Loriga: freguesiadeloriga net , www terrasdeportugal net , lorigaportugal wordpress com , loriga wikidot com , loriga4 webnode pt , lorigaportugal webnode com Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem que é uma vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: - Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a "Loriga provisória" no Chão do Soito. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas, receberam forais no início da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas no imponente vale glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os burros pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os burros acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe o hábito de desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Maltratam quem defende a imagem de Loriga (inclusive com insultos e calúnias na internet). etc.
Os dois brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) são lixo, porque envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela porcaria que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com esta vergonha e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, o resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente é extremamente incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais fará parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas. Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem que é uma vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. etc.
Em 2029 foram hasteadas as bandeiras na Praia Fluvial de Loriga, incluíndo a bandeira com o vergonhoso brasão do Zeca Maria e do Doutor de Albarda ( Quem lhe pôs a merecida alcunha que lha tire, qualquer loriguense com alguns neurónios que goste da sua terra teria vergonha se tivesse um "canudo" e tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história de Loriga e não gosta muito da sua terra, por isso acha que qualquer merda serve para Loriga! Em Loriga as alcunhas são tradicionais e vão do carinhoso ao depreciativo, e a alcunha de Doutor de Albarda é uma das formas de os loriguenses demonstrarem a sua desaprovação! ). Os brasões de Vale da Cruz (2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto exibido pelo Zeca Maria ( Que aliás se vê neste video! youtu be/e9pjQPqCPIg ) com a reação negativa da esmagadora maioria dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!! Mais uma vez graças ao Zeca Maria, temos mais uma vergonha com esta vergonhosa história da heráldica que ele criou e teima em manter, mais dinheiro desperdiçado pela Junta, e os futuros autarcas vão mexer no assunto para mais uma vez corrigirem a porcaria feita porque, além de não serem dignos de Loriga, os loriguenses não se identificam com nenhum dos dois brasões do Zeca Maria! Ao contrário do que dizem e escrevem os mentirosos responsáveis por esta vergonha, os loriguenses não são obrigados a habituarem-se a um brasão que detestam, com o qual não se identificam, e que não honra Loriga, portanto a alteração pode ser feita e vai ser feita pela Junta!!!! No entanto é triste constatar que poucos loriguenses têm a coragem de contestar abertamente e de dizerem diretamente o que pensam e têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como é o caso do LORIGUENSE e historiador António Conde, que desenhou melhores alternativas com aprovação garantida pelas autoridades competentes!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios, Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é ele, a Junta de Ferguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga. Os referidos dois brasões vergonhosos do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) não são nem jamais serão os brasões de Loriga nem dos loriguenses, porque envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses, portanto são lixo. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com estes vergonhosos brasões e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, o resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua terra, e desprezam a importância da heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte dos problemas.
Em 2019 foram hasteadas as bandeiras na Praia Fluvial de Loriga, incluíndo a bandeira com o vergonhoso brasão do Zeca Maria e do Doutor de Albarda ( Quem lhe pôs a merecida alcunha que lha tire, qualquer loriguense com alguns neurónios que goste da sua terra teria vergonha se, tendo um "canudo" e tanta cagança, tivesse feito aquelas vergonhas!! É só sabedoria fingida, deve ter andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história de Loriga e não gosta muito da sua terra, por isso acha que qualquer merda serve para Loriga! Em Loriga as alcunhas são tradicionais e vão do carinhoso ao depreciativo, e a alcunha de Doutor de Albarda é uma das formas de os loriguenses demonstrarem a sua desaprovação! ). Os brasões de Vale da Cruz (2002) e do Doutor de Albarda (2018), inventados pelos mesmos pseudoloriguenses, são lixo porque envergonham Loriga e os Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto exibido pelo Zeca Maria ( Que aliás se vê neste video! youtu be/e9pjQPqCPIg ) com a reação negativa da esmagadora maioria dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!! Mais uma vez graças ao Zeca Maria, temos mais uma vergonha com esta vergonhosa história da heráldica que ele criou e teima em manter, mais dinheiro desperdiçado pela Junta pela segunda vez, e os futuros autarcas vão mexer no assunto para mais uma vez corrigirem a porcaria feita porque, além de não serem dignos de Loriga, os loriguenses não se identificam com nenhum dos dois brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda! Ao contrário do que dizem e escrevem os mentirosos responsáveis por esta vergonha, os loriguenses não são obrigados a habituarem-se a um brasão que detestam, com o qual não se identificam, e que não honra Loriga, portanto a alteração pode ser feita e vai ser feita pela Junta!!!! No entanto é triste constatar que poucos loriguenses têm a coragem de contestar abertamente e de dizerem diretamente o que pensam, preferem criticar por detrás e têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe á vergonhosa questão da heráldica, aos vergonhosos brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e a tudo o que prejudique a imagem de Loriga, como é o caso do LORIGUENSE e historiador António Conde, que desenhou melhores alternativas com aprovação garantida pelas autoridades competentes!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios (alguns dos quais fingem não ser mas só enganam os burros), Loriga é o Zeca Maria, a Assembleia de Freguesia é o Zeca Maria, a Junta de Ferguesia é o Zeca Maria, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga. Os referidos dois brasões vergonhosos do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) não são nem jamais serão os brasões de Loriga nem dos loriguenses, porque envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses, portanto são lixo. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com a vergonhosa questão da heráldica, com os dois vergonhosos brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, o resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua terra, e desprezam a importância da heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte dos problemas.
Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem desta bela e histórica vila: A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é um insulto, equivalente a alguém chamá-los "filhos da puta" ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticoa atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: - Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a "Loriga provisória" no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas, receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pesoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, a extrema falta de caráter dos responsáveis por esta vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas e mais importantes da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do José Pinto, e como são mentirosos, os responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga. Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes e incompetentes, colocam as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta vergonha e pela porcaria de resultado que está á vista. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do José Pinto ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa "história do brasão de Loriga" a alteração não só pode ser feita como será feita pela Junta de Freguesia de Loriga assim que o José Pinto saír da autarquia. É triste constatar que será a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrigirá a porcaria feita pelo José Pinto nesta matéria. etc , etc. Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
loriguense files wordpress com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-pequeno-resumo-do-caso-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf , tiagodacruz blogs sapo pt/2343.html?page=30#comentarios , loriga wikidot com/links